Dilma critica privatizações; Serra cita "escândalos"
No horário eleitoral gratuito exibido na noite de hoje (14) na TV, a propaganda da petista Dilma Rousseff chamou o PSDB de "turma do contra" e voltou a citar suposta declaração do ex-diretor da Agência Nacional do Petróleo (ANP) David Zylbersztajn - chamado pela petista de "assessor do candidato José Serra para a área de energia" - favorável à privatização da camada do pré-sal. "Isso seria um crime contra o Brasil", criticou. O candidato tucano José Serra defendeu que o presidente da República tem de "ter palavra única" e criticou, sem citar nomes, aqueles que "admitem escândalos" e têm amigos que "se servem do dinheiro público", em referência ao caso envolvendo Erenice Guerra, ex-braço direito de Dilma na Casa Civil.
A peça do PT focou em acusações contra o PSDB, de que a legenda pretende privatizar a Petrobras, discurso já adotado na campanha presidencial de 2006. A candidata iniciou os ataques diferenciando as gestões do PSDB e do PT à frente do Palácio do Planalto, alegando que a "turma do contra" só pensa em "vender o patrimônio público".
Em seguida, um ator sugeriu que o PSDB foi "humilhado" diante das potências mundiais no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC). "Eles sabiam se humilhar muito bem em inglês na frente dos poderosos", afirmou. "E buscam vender sem o menor pudor o patrimônio público, entregando de bandeja as riquezas do Brasil", acusou. A peça do PT também alegou que o Banco do Brasil e a Caixa "escaparam por pouco" da privatização. "E a Petrobras também", disse o locutor.
No início da inserção do PSDB, uma atriz afirmou que o candidato José Serra lutou pela vida toda pelos desamparados. "Ele criou os genéricos, o bolsa alimentação e o seguro desemprego." Em seguida, a atriz destacou que o tucano fez as iniciativas "sem escândalo, mensalão, José Dirceu ou Erenice Guerra".
Na sequência, foi a vez de Serra criticar a adversária, sem citar nomes. O candidato do PSDB ressaltou que um presidente deve ter "uma única palavra" e um "compromisso com a verdade". "Um governante não pode admitir escândalos, se envolver com parentes que na sala ao lado se servem do dinheiro público", afirmou, em referência ao episódio que afastou Erenice da Casa Civil.
As duas inserções, tanto do PSDB como do PT, voltaram a destacar a religiosidade dos candidatos e a defesa do meio ambiente, temas em destaque no atual momento da campanha eleitoral. A petista defendeu um crescimento econômico que não comprometa a proteção dos biomas e Serra prometeu governar com "honestidade" de propósitos e "Deus no coração".
A peça do PT focou em acusações contra o PSDB, de que a legenda pretende privatizar a Petrobras, discurso já adotado na campanha presidencial de 2006. A candidata iniciou os ataques diferenciando as gestões do PSDB e do PT à frente do Palácio do Planalto, alegando que a "turma do contra" só pensa em "vender o patrimônio público".
Em seguida, um ator sugeriu que o PSDB foi "humilhado" diante das potências mundiais no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC). "Eles sabiam se humilhar muito bem em inglês na frente dos poderosos", afirmou. "E buscam vender sem o menor pudor o patrimônio público, entregando de bandeja as riquezas do Brasil", acusou. A peça do PT também alegou que o Banco do Brasil e a Caixa "escaparam por pouco" da privatização. "E a Petrobras também", disse o locutor.
No início da inserção do PSDB, uma atriz afirmou que o candidato José Serra lutou pela vida toda pelos desamparados. "Ele criou os genéricos, o bolsa alimentação e o seguro desemprego." Em seguida, a atriz destacou que o tucano fez as iniciativas "sem escândalo, mensalão, José Dirceu ou Erenice Guerra".
Na sequência, foi a vez de Serra criticar a adversária, sem citar nomes. O candidato do PSDB ressaltou que um presidente deve ter "uma única palavra" e um "compromisso com a verdade". "Um governante não pode admitir escândalos, se envolver com parentes que na sala ao lado se servem do dinheiro público", afirmou, em referência ao episódio que afastou Erenice da Casa Civil.
As duas inserções, tanto do PSDB como do PT, voltaram a destacar a religiosidade dos candidatos e a defesa do meio ambiente, temas em destaque no atual momento da campanha eleitoral. A petista defendeu um crescimento econômico que não comprometa a proteção dos biomas e Serra prometeu governar com "honestidade" de propósitos e "Deus no coração".
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