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História da Urna eletrônica

 História da Urna eletrônica
 
Urna eletrônica é uma invenção brasileira, desenvolvida para tornar possível a informatização dos processos eleitorais no país. Pode ser definida como um conjunto de componentes como; o terminal do eleitor, o microterminal (utilizado pelos mesários, para, a partir da identificação do eleitor, liberar a urna para o voto, assim como para encerrar a votação), teclado (teclas do terminal do eleitor têm gravado o código braile), monitor, conector para fone de ouvido (para eleitores com deficiência visual), portal de disquete, impressora (para imprimir os boletins), entre outros componentes operacionais. A urna eletrônica funciona ligada à energia elétrica (110V ou 220V), mas em caso de falta de eletricidade, continua funcionando, pois possui bateria interna com capacidade de 12 horas. Pode também ser ligada a bateria de um carro. Seu peso é de aproximadamente 8 kg.
Nas eleições municipais de 1996, a urna eletrônica foi utilizada pela primeira vez em maior escala, nos 57 municípios do país com mais de 200 mil eleitores. Nas eleições de 1998, a votação eletrônica foi ampliada, e a urna foi utilizada nos 537 municípios brasileiros com mais de 40.500 eleitores. Finalmente, em 2000, as eleições foram 100% informatizadas, ou seja, a urna eletrônica foi utilizada em todos os 5.559 municípios existentes até então.
As vantagens da utilização da urna eletrônica são inúmeras. As principais são as seguintes:
- Impedir fraudes através de: Bloqueio do número do título; Conferência da carga (das informações para a urna) pode ser acompanhada pelos fiscais, antes da urna ser lacrada; emissão da zérezima (relação de candidatos e votos zerados) as 7 h e 30 minutos, provando que não há votos registrados na urna; emissão do boletim da urna ao fim da votação, em 5 vias, sendo que uma é afixada na entrada da seção eleitoral, uma é entregue aos fiscais de partidos que estiverem presentes, e as demais à Junta Totalizadora de votos; o mapismo, ou seja, alteração de dados manualmente ao preencher o boletim da urna é eliminado; além das falhas humanas.
- Praticidade na justificativa do voto na seção eleitoral – apresentado o requerimento, o próprio mesário realiza a justificativa eleitoral.
- Não necessidade de Interpretação – Em votações manuais, era necessária uma junta para interpretar os votos não claros.
- Fotos de todos os candidatos – para a conferência.
- Resultados matematicamente corretos – voto computado a cada eleitor que vota.
- Rapidez na divulgação dos resultados.
O sistema informatizado das eleições brasileiras é um sucesso, inclusive sendo apresentado como modelo em outros países.
Porém, existem algumas denúncias de fraude em eleições, por meio da urna eletrônica. Embora nenhuma fraude tenha sido comprovada, a fiscalização no dia das eleições é muito importante.

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