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ESTADO

O estado que em tese garantiria a liberdade e justiça a todos faz justamente o contrário,

oprime e domina. Só tem sentido falar em Estado quando pensamos na relação entre

dominadores e dominados – não há meio termo.

Por isso essa distância entre o governo e o povo. Ora, que a maioria dos trabalhadores não

se interessem por política é um fato, e não há nada de estranho nisso; o fato é justamente

este, é dar a falsa ilusão de democracia e preservar a alienação do povo.

É o eterno retorno que o filósofo Nietzsche previra. Estamos condenados perpetuamente a

este ciclo repetitivo, onde nos confrontamos com barreiras ideológicas que são estranhas a

nós e que estamos sempre em conflito. Melhor dizendo, é o estado opressor que favorece

claramente ás grandes corporações, aos detentores de capitais etc... E os pobres que virem;

arranjam-se como podem para sobreviver, construindo casas precárias (barracos)

nos morros, e, em se tratando de saúde , estão sujeitos aos caprichos dos funcionários públicos inertes e á deficiência do sistema em geral; é a burocratização do ensino que, com

sua educação autoritária, modelam os alunos conforme os padrões da elite – o distorcido

conceito social da divisão do trabalho – e a própria preservação do status quo.

O estado democrático de direito que tantos intelectuais defendem com unhas e dentes,

como se fosse condição á asseguração dos princípios básicos - do ponto de vista ocidental,

é claro-, aos valores da civilização – moral cristã -, e ao direito supremo á propriedade,

entretanto, não passa de pura fantasia perante a realidade do país e aos cidadãos privados

das necessidades mais básicas; de fato a democracia, do ponto de vista burguês, só existem

áqueles que possuem capital, á elite e á mídia conservadora.

A atual Constituição Federal Brasileira que tanto custou aos seus filhos – a sua busca por

Justiça para superar a ditadura – é a mesma que o escravizam. Tendo em vista aqueles que

passam por cima dela diariamente ou simplesmente a ignoram, os poderosos que a utilizam

para fins nada nobre, a justiça que apenas condenam os mais pobres, é fácil perceber o quão

insignificante e quão alienante pode ser a constituição.

A linha que separa o estado “democrático” de uma ditadura é bastante tênue. Desse modo

propomos a abolição do estado enquanto sistema de dominação.

Sob a proteção do Estado, da imprensa e da Igreja, os capitalistas manipulam todos os dias

a consciência dos trabalhadores dizendo-lhes que a ordem natural do mundo é esta, e que

não se pode mudar; nos fazem acreditar que podemos resolver os nossos problemas no

trabalho sem o auxílio de sindicatos, que greves são erradas; nos fazem acreditar em suas

críticas a movimentos sociais, na crítica á filosofia e á sociologia nas escolas; nos fazem

acreditar que a pessoa vale pelo que possui; a isso damos o nome de ideologia.

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