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Baphomet, Demônio, Cernunnos, Diabo, Lúcifer e Satanás, não são a mesma coisa!!!


Como Wiccan, não acredito em diabo, satanás... Mas sei que muitas outras religiões acreditam por isso venho escrever esse texto.
A crença é de cada um, mas creio que para crer é preciso ao menos conhecer sobre o que se crê e o que vejo muitos fazendo por aí é dizendo que Diabo, Satanás, Lúcifer, Baphomet e Demônio é tudo a mesma coisa, quando na verdade não é! O Pior ainda é quando colocam o Deus Cernnunos nesse bolo doido aí!
Então vamos falar um pouco sobre cada para entender quem é quem (obs.: estudo feito através de pesquisas em livros, revistas e na Bíblia)


- Baphomet: Há quem diga que Baphomet signifique “O Pai do Templo da Paz Universal entre os Homens” e que está escrito ao contrário “Templi Omnium Hominum Pacis Abbas”. Dizem que Baphomet era venerado pelos Templários e, por isso, os cavaleiros foram considerados Hereges. Por conta disso, a Ordem foi humilhada com grande severidade, e seu Grão-Mestre, Jacques de Molay, queimado vivo. Sugere-se que a palavra Baphomet era na verdade uma versão de “Maomé”, e que os Templários, por suas ligações com o Oriente, tinham secretamente se tornado maometanos. Essa explicação bastante aceita por alguns, é considerada absurda por outros. Existe uma escultura muito curisa e interessante na igreja de Santa Merri, na França, que é tradicionalmente considerada como uma representação de Baphomet. Ela é uma figura com chifres e asa, com barba porém com seios femininos, e está sentada com as pernas cruzadas, muito parecida com as antigas figuras gaulesas do Deus de Chifres celta, Cernunnos. A figura de Baphomet, portanto, está associada com a adoração de grande antiguidade, a natureza profunda e disseminada da qual pouco se foi compreendido por causa dos mistérios que foram colocados ao redor desses assuntos,
- Demônio: Acredita-se que demônios foram um dia divindades antigas ou espíritos da natureza que foram degradados ou depostos, ao longo dos milênios, por culturas posteriores que se estabeleceram em seus territórios. Seu propósito é ludibriar e encantar suas vítimas. Na maioria das histórias de demônios, o gênero foi associado a forças malignas, tais como tempestades ou doenças, em parte porque serviram, por muito tempo, como explicação para fenômenos naturais aberrantes. Alguns eram considerados agentes tanto da fortuna como da falta dela, pressagiadores da morte quando vistos e coreógrafos do Destino. Em todo o globo, o demônio é considerado um espírito incorpóreo que pode se manifestar de várias formas, embora, em geral, seja retratado como um híbrido grotesco. A palavra “demônio” vem do grego daimon, que originalmente significava um espírito que tem uma posição intermediária entre os deuses e os homens. Somente mais tarde, no início dos tempos cristãos, a palavra passou a ter sentido de espírito do mal.
- Deus Cernunnos (Deus de Chifres): O Deus Cornífero, também conhecido como Cernunnos, Deus de Chifres e muitos outros nomes, é o Deus fálico da fertilidade. É o Deus que morre e sempre renasce. Seus ciclos de morte e vida representam nossa própria existência. Junto com a Deusa, ele forma o ciclo de vida e morte. O Deus nasce da Deusa, cresce, apaixona-se pela Deusa, faz amor com ela, a engravida, morre e renasce/reencarna através do filho que a Deusa teve. O Deus sempre é representando com grandes chifres. O atributo dos chifres como um símbolo de poder foi espalhado por todo o mundo antigo. Muitos Deuses e Deusas egípcios eram desenhados com as cabeças cheias de chifres. O Antigo Testamento fala dos “chifres do altar”; existia uma lenda de que Moisés, depois de ter falado com Deus no Monte Sinai, desceu da montanha com chifres. A famosa estátua de Moisés de Michelângelo é testemunha disso, mostrando-o com pequenos chifres em sua testa. O Deus de Chifres é muitas vezes venerado nos Sabás das Bruxas e foi denunciado pela Igreja Cristã como o Diabo. Porém, nós não vemos referências a chifres na Bíblia como um símbolo do mal, mas sim de santidade e de proteção. “Ele é minha rocha, e seu chifre minha salvação” (II Samuel, XXII,3). “Meu rochedo, e seu chifre minha salvação” (Salmos XVIII,2). “E ofereceu um chifre se salvação para nós” (Lucas, I, 69). Há muitos textos bíblicos que contêm essas expressões como: “Os chifres dos justos será exaltado”, “Meu chifre é exaltado no senhor” e assim por diante. A idéia de chifres como um sinal de maldade é, na verdade, algo relativamente moderno. O Deus de Chifres é a personificação do aspecto masculino da Natureza. Quando o homem descobriu a agricultura, e começou a cultivar a terra e criar manadas de rebanhos, a potência do touro, o carneiro e o bode tornou-se também importante para ele, e esses animais tinham se papel no culto do Deus Cornífero.
- Diabo: é o título mais comum atribuído à entidade sobrenatural maligna da tradição cristã. É tratado como a representação do mal. Diabo significa "acusador", do grego diabolos, e pode se referir genericamente a qualquer pessoa que acusa e se opõe a outra. Com seu parecer ainda desconhecido, muitas são as tentativas de reproduzi-lo. O mais popular o levaria a ter uma cor vermelha, com feições humanas, mas com chifres, rabo pontiagudo e um tridente na mão, para remeter a um cetro. Alguns acreditam que este parecer foi criado, sobretudo, pela Igreja Católica. Tal opinião alega que, como ela poderia perder seus fiéis para o paganismo, apropriou-se de um elemento de cada deus pagão e reuniu-os, para que toda vez que um de seus fiéis olhasse para uma divindade sentisse medo. Outra forma também comum quanto ao parecer corresponde à de um ser metade humano, metade bode, com o pentagrama invertido inscritos no corpo (imagem de Baphomet, embora não tenha ligação com ele), que foi a imagem iniciada pela Igreja Católica. O Diabo é aquele que é selvagem, indomado e não-resolvido – na natureza em si e na natureza humana. Ele é o impulso nas próprias pessoas, que elas temem e cuja existência não gostam de admitir. Assim, esse impulso torna-se exteriorizado e projetado na forma de diabo (e as vezes de demônio). Não é surpresa que na Idade Média, quando a Igreja dominava com Mão de Ferro, o diabo aparecesse em toda parte! Ele era a imagem projetada dos desejos  naturais, especialmente dos desejos sexuais, que não podiam ser negados, porém a Igreja condenava-os como um pecado.
- Lúcifer: Lúcifer é uma palavra do que quer dizer "portador de luz", representa a estrela da manhã (a estrela matutina), a estrela D'Alva, o planeta Vênus em seus aspectos matutino e vespertino. Atualmente discute-se a probabilidade de Lúcifer ter sido um Rei Assírio da Babilônia. A expressão hebraica (heilel ben-shahar) é traduzida como "o que brilha", nas versões NM, MC, So. A tradução "Lúcifer" (portador de luz), deriva da Vulgata latina de Jerónimo e isso explica a ocorrência desse termo em diversas versões da Bíblia. O pecado do orgulho está diretamente ligado a Lúcifer pois é o pecado considerado a raiz de todo o malefício. O pecado do egotismo é se “vangloriar” e pensar que é melhor que os outros. Por que o nome "Lúcifer" é freqüentemente aplicado a Satanás? O uso partiu de uma interpretação errada de Isaías 14:12. Muitos comentaristas inseriram algo maior neste texto, vendo-o como uma explicação da origem de Satanás. Certamente há razão para acreditar que o Diabo foi um dos anjos (Jó 1:6), que ele tem estado em rebelião contra Deus desde antes da criação da Terra (1 João 3:8; veja Gênesis 3), e que vários anjos seguiram sua desobediência e serão castigados eternamente (Judas 6). O que o rei de Babilônia fez foi o mesmo tipo de pecado: desafiar a autoridade do Rei dos reis. Neste sentido, podemos pensar em "Lúcifer" como um filho ou discípulo de Satanás (veja João 8:44), mas a profecia de Isaías 14:12 não está falando especificamente do Diabo.
- Satanás: Satanás ou Satã (do hebraico שָטָן), significa adversário/acusador. É um termo originário da tradição judaico-cristã e geralmente aplicado à encarnação do Mal em religiões ditas monoteístas. Deriva da raiz semítica šṭn, significando ser hostil, acusar. O Tanakh utiliza a palavra שָטָן para se referir a adversários ou opositores no sentido geral assim como opositores espirituais. Já o Novo Testamento utiliza o termo como um nome próprio que designa uma entidade sobrenatural que teria se rebelado contra Deus e que agiria contra este. Após várias comparações no que se refere as traduções sobre a origem das palavras Satanás e Diabo, atualmente é consensual entre religiosos seu significado: acusador ou caluniador para Diabo; e opositor ou adversário para Satanás. Todavia ainda há divergências sobre sua literal existência; alguns simplesmente a ignoram, outros fazem demonstrações lógicas de sua existência dentro dos parâmetros bíblicos, partindo do fato de que a Bíblia o menciona como um ser espiritual, um "anjo de luz" que tornou-se um rebelde se opondo ao Criador. Em Apocalipse 12:07, apresenta Satanás como um líder de uma rebelião; no versículo seguinte, denota a necessidade de que haja retaliação para que tal rebelde seja banido de seu lugar de origem; no versículo 09, é evidenciado que o rebelde juntamente com seus comparsas são vencidos e lançados para nosso planeta. Em Apocalipse 12:12, mostra a alegria do céu (plano espiritual onde vivia Satanás), e a tristeza para seres humanos influenciados por ele na Terra (onde atua intensamente Satanás). A Ira é o pecado capital diretamente ligado a Satã. Vista muitas vezes em ícones, a ira é uma criatura que golpeia o próprio coração com uma faca. Satã é enraivecido, pronto para cometer derramamento de sangue, com sede de vingança.

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